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sábado, 27 de dezembro de 2008

Tornando-se um canal....

No artigo “Tratado da Meditação e Harmonização com o Universo”, publicado no jornal “Eu Sou Uma Aventura”, edição de Novembro/Dezembro-2008 ( www.blogdex-alinedex.blogspot.com ), mencionei que somos chamados pelo Universo para participar do processo criativo de tudo o que existe, e que a prática rotineira e constante da meditação nos transforma, entre outras coisas, num “canal para o fluxo da energia criativa do Universo”. Nossa capacidade intuitiva se desenvolve, passamos a crer cegamente nela e, ao recebermos inspirações para fazer determinadas coisas, entendemos que se trata de instruções da Grande Mente Universal. Aprendi, por causa de coisas como esta que descrevo abaixo, que, ao receber as inspirações, devemos coloca-las em prática imediatamente, sem questionar o porque, ou para que, sem deixa-las para depois, para mais tarde, ou para a semana que vem, ou para a próxima vez em que eu vir fulano, etc. No meu caso, estas inspirações vêm logo ao acordar, ao abrir os olhos um pensamento já se manifesta límpido e claro na minha mente. No último 25 não foi diferente: acordei, como de hábito, por volta das 6 da manhã no hotel, tomei meu café, dei uma voltinha nas ruas de São Paulo apenas para constatar que estava tudo fechado ( claro, era feriado de natal ), voltei para meu apartamento, finalizei mais uma das minhas leituras, todas elas voltadas para a Lei Universal da Atração, e passei a fazer meus exercícios diários de afirmações (uma das afirmações que faço há meses é: “eu sou um canal para o fluxo da energia criativa do Universo”), visualizações, e como fosse feriado, parti para fazer meu exercício de meditação em seguida. Creio que eram aproximadamente umas 8 e meia quando o iniciei. Procurei seguir o roteiro que escrevi lá naquele artigo mencionado acima, e acabei dormindo. Acordei exatamente às 09:59 horas, com o pensamento bem claro na minha mente: vou à casa da minha mãe e convida-la para dar um passeio. Minha mãe mora em Suzano, a cerca de 60 km de onde eu estava hospedado, e fui com a intenção de leva-la para passear de carro, não sei bem para onde. Na verdade nós havíamos planejado e combinado há alguns dias que eu nós faríamos um passeio no dia seguinte, 26, sexta-feira, um dia em que o comércio estaria aberto, portanto seria mais proveitoso, e eu as levaria, a minha mãe e a minha irmã, para uma volta de carro pela região de Campinas, começando pelos distritos de Souzas e Joaquim Egídio, muito descolados, com trilhas arborizadas para caminhada, e uma pá de restaurantes para todos os gostos. Em seguida, eu as levaria para um passeio em direção às cidades de Morungaba e Amparo, cuja estrada, que segue em direção a Socorro e Serra Negra, possui uma placa de advertência logo no início, colocada pelo departamento de trânsito: “Estrada com paisagens muito bonitas”. Sem exagero nenhum, o aviso é totalmente pertinente: a estrada, de asfalto muito bom, vai sinuosa pelos vales e montanhas, em vários trechos as copas das árvores se juntam sobre a pista, fechando túneis, para logo em seguida as paisagens se abrirem em belas imagens de umas vistas incrivelmente belas e inspiradas. Impossível passar por esta estrada sem não fazer elogios ao bom gosto de Deus. Havia planejado depois pegar a estrada na direção de Pedreira, e no meio do caminho comer um espeto de peixe crocante num restaurante que conheço, coisa de sonho mesmo, para em seguida, passando por Jaguariúna, decidirmos, conforme a hora e os ânimos, se iríamos para Holambra e adjacências, ou voltaríamos para Campinas, para fechar o dia pela região num dos maiores Shopping Center’s da América Latina. Como já fiz este circuito algumas vezes, posso assegurar que se trata de um dos mais inspirados passeios que se pode fazer, para quem curte este tipo de “raide”: estradas maravilhosas, Bandeirantes, Anhanguera, Dom Pedro, paisagens exuberantes, restaurantes bem montados, gente bonita, alto astral, etc. Bem, troquei tudo isto por uma inspiração surgida após um cochilo matutino, no dia de natal, após meus exercícios de meditação, que me dirigiu para uma jornada sem destino, nada planejado. Na saída de da cidade de São Paulo, por volta das 10:20hs., notei os Shopping’s todos fechados, as churrascarias todas fechadas da mesma forma, as ruas vazias. A rodovia Airton Senna com movimento menor que o normal, até as barraquinhas de caldo de cana na beira da estrada de ligação com Suzano, em Itaquaquecetuba, estavam fechadas.

Cheguei na casa da minha mãe por volta das 11 hs., e convidei, a ela e minha irmã, para um passeio a esmo pela região. No caminho para lá, havia visto um out-door que falava de um hotel muito bom, instalado dentro de um campo de golfe, à beira de uma represa que eu conhecera ainda moleque, e que por acaso eu acompanhara o início das obras de construção, há cerca de 15 anos. Tive a idéia de dar uma passadinha em frente, para ver como estava. Lá fomos nós, para o meio do mato, na serra do mar, em direção á zona rural de Mogi das Cruzes, parte do famoso “cinturão verde”. Passamos em frente ao hotel/campo de golfe, um verdadeiro paraíso, mas este não era nosso destino. Nos embrenhamos em lugarejos isolados na serra de Bertioga, vimos represas, lugares históricos, mas também nenhum deles eram nosso destino. Estávamos sem rumo. “Caímos” na estrada Mogi-Bertioga, comemos uma pamonha, deliciosa por sinal, e tivemos a idéia de ir até um mirante na serra, para ver cachoeiras e o mar. Era perto. No caminho, uma névoa tão espessa que mal dava para ver o capô do carro, chuva intensa, uma fila de carros atrás de mim, todos nós andando a 40 por hora, faróis acesos, falamos em desistir e dar meia volta, pois estava realmente perigoso. Mas, cadê que meus braços e pernas tomaram alguma atitude para manobrar o carro de volta? Por causa da névoa espessa, nada de visão das cachoeiras e do mar. Chegamos lá em baixo, e tivemos a idéia de ir ver uma praia, velha conhecida nossa de nossos tempos de juventude. Como não fomos preparados, pois ao sairmos de casa não pensávamos que iríamos tão longe, nenhum de nós estava sequer com um par de chinelos para andar na areia, e eu então caminhei de sapato, camisa social,calça comprida e um boné que achei no carro, pela praia de São Lourenço, vazia de pessoas, debaixo de uma chuva fina e gelada, e vi aquelas ondas quebrando em espumas brancas, liberando um aroma que estranhamente achei suave, pois o mar geralmente exala um cheiro forte. Aproveitei para encher meus pulmões aspirando algumas vezes aquele energia toda. Andei por aquele condomínio de luxo, no meio daqueles prédios modernos, colhendo e registrando informações preciosas na minha mente, e por fim, decidimos nos aquecer, tomando um capuccino ou algo assim no shopping do local que, ao contrário do que havíamos visto até então, estava aberto e repleto de gente sorridente e de alto astral. O lugar era muito bom, a chuva gelada malhava lá fora, mas dentro o cheiro do cafèzinho, dos lanches, dos perfumes, e o calor humano eram muito aconchegantes e inspiradores. Fui dar uma esticadinha nas pernas, caminhando pelos corredores dali com minha irmã, e ela encontra uma velha conhecida dela, uma empresária, que fica muito, mas muito feliz ao revê-la depois vários anos. Após as perguntas de praxe, como a minha irmã ia, que legal, etc, em 2 minutos o convite. Trabalhar ali, naquele shopping center. Início imediato. No dia seguinte! No artigo a que me referi acima, num trecho falo que, ao receber as inspirações vindas após os procedimentos de meditação, agir imediatamente, ainda que “inicialmente não lhe levem a coisas que necessariamente você desejou conscientemente”, e não “ficar julgando se são relacionados a algo que você tenha desejado.” Mais: “você está simplesmente se tornando um canal para o fluxo das energias criativas e intenções da Grande Mente Universal, que tudo sabe, tudo vê, e que tudo pode.” Mais: “Você se verá em situações onde a sua leve intervenção ou simples presença ...seja a resposta do Universo para algum anseio das pessoas, principalmente inconsciente, por ajuda.” A minha irmã saiu para dar um passeio de carro, sem rumo, numa tarde de 25 de Dezembro, fomos tateando aqui e ali, sem destino, e encontrou um emprego que não estava procurando, mas que certamente veio em boa hora, sem ter planejado isso, sem estar vestida ou preparada para tal, para fazer o que gosta de fazer, num lugar paradisíaco, repleto de pessoas que vivem de alto astral, para ter uma renda que certamente será mais do que satisfatória.....

Convido a todos para encher a boca e dizer: “O Universo Conspira a Nosso Favor”!

Muito Obrigado.

Wagner Woelke

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