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O objetivo principal deste espaço é o de relatar experiências de sucesso totalmente vinculadas à Lei Universal da Atração, com a finalidade de edificar e incentivar a observância consciente de seus princípios.

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

Criando sem querer!

John Assaraf, oriundo de uma infância humilde no Canadá, é um praticante dos princípios desde 1982, quando tinha apenas 21 anos de idade, o que o levou a se tornar um dos mais bem sucedidos empreeendedores do mundo!. Seguidor dos ensinamentos dos mestres da matéria: Napoleon Hill (autor de “Pense e Enriqueça”, entre outros livros orientadores de sucesso pessoal), passando por Earl Nightingale e amigo de Bob Proctor, tem bem claro para si que “o segredo de nosso sucesso está em controlar nossos pensamentos”. Trata-se realmente de um fantástico exemplo de pessoa bem-sucedida pela utilização dos princípios da Lei Universal da Atração. Colocando as técnicas para aplicação desta Lei em prática de forma séria e sistemática desde cedo, começou a identificar e a escrever suas metas por volta de daquele ano: seja escrevendo afirmações, estabelecendo as metas, definindo o tipo de sucesso ele desejava ter, alimentando seu subconsciente com novas e novas imagens de seus alvos, passando de contínuo “novos filmes em sua própria mente, filmes de seus triunfos como um grande empreendedor”. Estava claro para ele que “as únicas limitações para nossos sucessos, são aquelas que nós colocamos para nós mesmos pelos nossos pensamentos auto-limitantes”. O desenvolvimento de sua vida e, consequentemente, de sua carreira profissional refletiu então a verdade desta lei imutável. Antes dos 40 anos de idade, no ano de 2.000, já havia constituído 4 empresas que se tornaram sucessos multimilionários, algumas delas partindo do nada, e já havia atingido a independência financeira, ( após vender sua última empresa por alguns bilhões de dólares ), ao mesmo tempo em que já havia viajado por várias partes do planeta em busca de conhecimento. Decidiu mudar-se definitivamente, no início daquele ano, para a cidade de San Diego, estado da Califórnia, atendendo a um sonho pessoal que alimentara por anos e anos. Alugou uma casa com sua família na cidade e, procurando com calma, no mês de Abril adquiriu uma propriedade que lhe pareceu bastante adequada para o que seus sonhos almejavam. Começou então a trazer seus móveis e objetos pessoais de algumas localidades aonde tinham estado guardados desde os últimos anos. Ao chegarem várias caixas antigas, as quais estiveram seladas por anos, estava com seu filho de 6 anos as abrindo quando, dentro de uma delas, encontrou alguns de seus cadernos de afirmações, os quais fazia desde o verão de 1982, e seus “quadros de visões”, aonde ele colava fotos de coisas que queria adquirir, tais como seu automóvel Mercedes Benz ( o qual já tinha tido, usufruído e vendido), seus sapatos de couro de jacaré, e toda sorte de coisas e situações que eram seus objetos de interesse. Achou um “quadro de visões” que havia feito 5 anos antes ( Sim, pessoal, este homem já havia experimentado por muitos anos o sucesso em larga escala devido à aplicação dos princípios da Lei Universal da Atração ao longo de sua vida e colhido muitos de seus frutos, mas continuava fazendo seu dever de casa. Este é um exemplo a ser seguido.), e ao olhar a foto que havia colado lá, simplesmente começou a chorar: lá estava a foto de uma casa, a qual ele havia recortado de uma certa revista chamada “Casas de Sonho”, uma mansão enorme, com 188 janelas, 320 laranjeiras, 2 limoeiros, e uma infinidade de outras características especiais. Ele colara lá e esquecera-se. Agora, ao abrir suas malas velhas, encontrara o antigo “quadro de visão” com a foto. No dia em que recortara e colara aquela foto no seu quadro, não fazia idéia de aonde aquela casa poderia estar localizada, ou quanto ela poderia custar. Agora, percebera que era o feliz proprietário “daquela” casa, a da foto. Sim, a casa que acabara de adquirir e para a qual estava se mudando, em San Diego, não era simplesmente uma casa parecida ou muito semelhante, mas era a própria casa da foto que recortara da revista anos antes!

John Assaraf mencionou esta experiência no filme “O Segredo”, e a repetiu em detalhes no seu livro “The Answer”.
Este homem era um usuário consciente da força do pensamento, e do poder do subconsciente. Atraiu muito e muito sucesso conscientemente.

Vendo este exemplo, imediatamente me vem à mente uma experiência muito semelhante. Eu não conhecia as forças da Lei Universal da Atração, senão após o final do ano passado. Mas a Lei é eterna, e atua poderosa e certamente, quer nós a conheçamos ou não. Comigo aconteceu o seguinte: no ano de 2001, comecei a trabalhar de faturista em uma empresa de mineração, que se situava afastada da minha cidade, na Serra do Mar. Meu local de trabalho era ao lado de uma balança industrial, essas de pesar caminhões, e minhas tarefas basicamente se resumiam em pesar os caminhões e emitir as Notas Fiscais de Venda. Meu trabalho era de 2ª. a 6ª. feira, em horário normal, mas aos Sábados e Domingos, invariavelmente eu era plantonista lá, fazendo hora extra. A empresa tinha um restaurante cujas refeições eram fornecidas por uma cozinha terceirizada, que fazia as refeições fora, e diariamente lá a levavam em uns panelões enormes, de Kombi. Afinal, eram aproximadamente 100 refeições por dia. Já aos finais de semana, o número de refeições se reduzia para cerca de 5 ou 10 porções, pois a empresa não trabalhava com sua totalidade de funcionários, somente plantonistas. Nestes dias, então, o tal fornecedor de refeições terceirizado entregava “marmitex”, segundo o número de pessoas previamente informado. Desta forma, não faziam as entregas em peruas Kombi, mas geralmente quem as levava era a jovem filha do dono do restaurante, em um automóvel “Monza”. Este veículo, na época, era “top de linha”, quase o que poderíamos chamar de “carrão”: motor 2.0, preto, 4 portas, muito luxuoso e bonito. Quase todo Sábado e Domingo eu via, pela janela do meu local de trabalho, a moça passar com o “carrão”. Eu admirava o carro, sempre que ela passava em frente a minha janela, muito embora não me lembre hoje de jamais ter desejado ter aquele carro. Houve um dia em que a jovem motorista se atrapalhou ao acionar a partida para ir embora. Creio que afogou o motor, pois o carro era “a álcool”, e naquele tempo a tecnologia da partida em motores a álcool não era tão avançada quanto o é hoje, e não era incomum as pessoas causarem o afogamento involuntário do motor naquela operação. Bem, fomos, eu e alguns colegas, empurrar o “carrão” pelo pátio em frente ao refeitório, para ele pegar no tranco e a garota ir embora. Isto ficou guardado em algum canto de minha memória, como nada sem importância.

Bem, passado algum tempo, fui promovido a Supervisor, o salário melhorou substancialmente, e decidi trocar o meu carro, um Corcel II que já estava comigo desde 1986, o qual já havia se desvalorizado, e muito. Coloquei anúncio em um jornal da cidade que ia para as bancas às 6as feiras, vendendo ou trocando o carro por outro de maior valor. No Sábado fui trabalhar, como era minha rotina. Ia sempre com a condução fornecida pela própria empresa, e o carro ficava em casa. Na verdade a localização da empresa era muito distante, e a estrada não era muito boa. Por volta das 10 horas da manhã, minha esposa me telefonou e disse:
- Wagner, tem um carrão parado aqui na porta. O homem veio por causa do anúncio. Está interessado em trocar pelo Corcel.
Perguntei:
- Que carro é?
- Não sei, só sei que é um carrão, preto, lindão, carro de luxo!
- Que você acha?
- Não sei, o homem já viu seu Corcel e está interessado.
- Ta bom. Peça para ele voltar lá pelas 4 da tarde, que estarei aí!

Cheguei em casa por volta das 15 horas, perguntei para minha esposa sobre o carro, ela confirmou que era um carrão, o homem tinha ido com a esposa, convidou ela para experimentar o carro, mas ela não ousou fazer isto, não tinha tido coragem.

Pensei comigo: “Ah, não é para mim.”
Falei para ela que não ia esperar o tal sujeito, que ficara de voltar ás 4 horas, pois pensei que talvez ele nem retornasse, e se voltasse, eu não poderia comprar o carro, pois a diferença seria muita.

Ao invés, fui, com meu filho, na época com 10 anos de idade, ver um rapaz que vendia carros em um outro bairro próximo ao meu. Fui lá, e vi uns carros que me decepcionaram: muito velhos, sem brilho, feios. Entrei de volta no meu Corcel, e nisso, veio um Monza Preto, brilhante, 4 portas, andando lentamente na nossa direção.

Meu filho, em pé na parte de traz do Corcel, gritou:
- Pai, é este carro que foi lá em casa de manhã!

Bem cumprimentei o homem que o dirigia, que parou emparelhado comigo. Eu o conhecia de vista. Era um policial militar da cidade. Saí do carro, ele me disse que estivera em minha casa há pouco, e minha esposa lhe informara que eu tinha ido ver uns carros com um sujeito naquele bairro. Parecia um pouco chateado. Convidou-me para ver o Monza por dentro, a esposa dele sentada lá. Verdadeiro carrão! Olhei o carro por dentro, o interior todo revestido de carpete preto, 4 portas, motor 2.0, perfumado. Era o carro que havia ajudado a empurrar cerca de um ano antes. Era ele mesmo, eu o reconheci! Fiquei até triste quando vi, o coração doeu de tristeza.. Era muito luxo para mim.

O homem perguntou:
- Então, que achou?

Respondi:
- Muito lindo! Lindo mesmo! Seu carro me interessa muito, mas infelizmente acho que está um pouco fora do meu alcance. A diferença é muito grande (era de quase o dobro do valor do meu atual carro!).

Ele mesmo me informou então o valor que eu deveria lhe voltar, na troca.

Eu disse:
- Não tenho todo este dinheiro, não.

Ele me disse:
- Preciso pagar uma parcela de uma propriedade que comprei, de tanto. (era um valor de que eu dispunha, na verdade eu tinha muito mais que aquilo). Você trabalha com cheques? Me dá este valor à vista, e o resto você ma dá uns 5 cheques pré-datados.

- Bem, este valor eu tenho! Aí dá para conversar! Negócio fechado! Vamos voltar lá para a minha casa, e fechamos negócio agora mesmo.

Pulamos de alegria, eu e meu filho!

Quando chegamos em casa, eu, meu filho e o tal carrão nos seguindo, e comuniquei á minha esposa que acabara de comprar o tal “carrão”, e que eu o conhecia ( o carro ) lá da firma em que trabalhava, ela não acreditou!

Comprei um carrão que eu admirei secretamente quando ele passava na minha frente todos os finais de semana, e que veio atrás de mim num Sábado à tarde. Comprei com cheques! Ah, o homem deixou o carro conosco naquela hora mesmo. E com o tanque cheio!

Hoje, passados cerca de 16 anos do fato, ao me recordar disto, fico emocionado novamente!

“Você está, neste momento, na posição de criar! Não é algo que esteja tentando fazer. Ou espera realizar um dia. Não é algo que fará mais tarde, quando conseguir colocar as coisas onde acha que devem estar. Você está, agora, no processo de criação!”Abraham, por Esther & Jerry Hicks, in “O Universo conspira a seu favor”

O Universo conspira a nosso favor, quer tenhamos consciência disto ou não!

Obrigado, muito obrigado!

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