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O objetivo principal deste espaço é o de relatar experiências de sucesso totalmente vinculadas à Lei Universal da Atração, com a finalidade de edificar e incentivar a observância consciente de seus princípios.

sexta-feira, 4 de julho de 2008

Um caso de atração inconsciente (positivo, graças a Deus!)

Há aproximadamente 12, 13 anos atrás, eu ignorava completamente a existência da Lei Universla da Atração. Bem, eu havia trocado de carro naqueles dias e, como primeiro passeio de Sábado, fui com minha esposa e filho visitar pela primeira vez o Aeroporto Internacional de Guarulhos.
Ficamos todos muito impressionados com a estrutura toda do ambiente, aquele estacionamento lotado de carros, aquele monte de gente indo e vindo, carregando suas malas enormes, outras puxando naqueles carrinhos próprios de aeroportos, as malas cobertas por estampos e decalques e selos de controle apostos pelos vários lugares de embarque e desembarque e felizes de podermos ver tudo aquilo. Dentro dos salões, as “asas”, e filas enormes de gente bonita, bem vestida, sorridente, de bom ânimo, em frente aos galpões das companhias aéreas, para fazer o check-in. Os estrangeiros chegando, com suas aparências às vezes tão diferentes, seus olhares às vezes descontraídos, às vezes preocupados, às vezes curiosos. Fomos ao mirante no andar de cima, do lado esquerdo, e ficamos ali, em silêncio, eu, minha esposa e meu filho, juntamente com várias pessoas, homens, mulheres, crianças, idosos, passageiros, parentes de passageiros, visitantes como nós, acompanhando as chegadas e partidas de aviões, os pousos, as decolagens, o desembarque de pessoas. Gostoso de ver, aquelas máquinas enormes, das empresas estrangeiras, Lufthansa, British Airways, American Airlines, Ibéria, muito bonitas, manobrando, taxiando, os terminais de passageiros sendo ligados às pequenas portinhas das máquinas. As pessoas que compartilhavam conosco da visão ficavam ali quase todas por tempo considerável, olhando os aviões que se aproximavam para pousar, ou os que levantavam vôo e sua imagem se perdia ao longe no céu. Ficávamos quase todos como crianças maravilhadas com as cenas que víamos. Alguns iam até os monitores que informam as partidas e as chegadas e ficavam especulando que de tal direção ia aparecer um avião tal e tal, e depois iam para as janelas do observatório conferir suas previsões. Era tudo mágico, para todos os que ali estavam. Quanto a mim, pensei comigo mesmo como seria bom se algum dia eu pudesse estar num daqueles aviões monstruosos de empresas estrangeiras, embarcando para o exterior. Eu nunca tinha ido, e não via possibilidade ou motivo ou condição de fazer isto, mas meu coração ficou emocionado com tudo aquilo. Hoje já se passaram muitos anos deste momento vivido por mim, e não sei dizer qual era a natureza do sentimento que tive naquele momento, mas era, para mim, uma aventura tão impossível quanto maravilhosa. Mas sem dúvida o coração estava em êxtase! Ficamos muito mais tempo ali olhando aquelas cenas empolgantes que as outras pessoas, certamente quase uma hora, talvez porque para nós era uma novidade só!

Menos de dois anos depois, eu estava à mesma janela, coração aos pulos, sorriso bobo de criança nos lábios, olhando o movimento dos mesmos aviões que chegavam e partiam, mas no meu bolso havia um bilhete de passagem para os Estados Unidos, check-in já feito, malas já entreguespara embarque. Eu esperava a chamada para o meu primeiro vôo internacional. Iria caminhar por uma daquelas plataformas de embarque e entrar num avião da American Airlines em poucos minutos. Estava indo àquele país incrível fazer um treinamento e esquiar. Não gastei um centavo com tudo isso! Êta Lei Universal da Atração porrêta! Muito obrigado!

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